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A resenha feita pelo Woo! Magazine, o longa não entra no clichê da “descoberta” da orientação sexual dos dois rapazes, mas debate a necessidade de ter uma conduta heteronormativa naquela sociedade tão discriminatória. Eles não demonstram nenhum tipo de afeto um pelo outro, mesmo ambos se amando, e também escondem o relacionamento daqueles que o cercam, como família e amigos.
Rendendo sucesso de público e crítica, o colunista do The Times, Ed Potton, deu quatro de cinco estrelas e descreveu o longa-metragem como “esplendido”, dizendo que é uma versão britânica de “Brokeback Mountain“, fazendo uma referência ao clássico de Ang Lee de 2005.
Já Peter Bradshaw, do The Guardian, descreveu filme como uma típica “história de amor britânica, com muitas emoções não sendo ditas, temores sobre o futuro, e a prontidão para transferir todas as emoções em trabalho duro”
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